Minicurso 1 Métodos e Dados na Exploração de Petróleo & Gás Natural (Ver resumo)
Minicurso 1 Métodos e Dados na Exploração de Petróleo & Gás Natural (Ver resumo)
Ministrante: Renata dos Santos Alvarenga (Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS)
Na cadeia produtiva de exploração e produção, temos uma sequência de tarefas
iniciada pelo trabalho de geólogos e geofísicos que produzem dados que são utilizadas para
subsidiar as decisões dos engenheiros de petróleo. Para embasar esses estudos são necessárias
a manipulação e integração de grandes volumes de dados que pertencem a diferentes
categorias. Os levantamentos geológicos não só estabelecem mapas geológicos e estruturais
em várias escalas, mas também vários tipos de mapas temáticos que requerem o registro e a
síntese de um grande número de dados geo-localizados e suas interpretações. A integração de
diversos tipos de dados possibilitam a construção e interpretação de modelos geológicos que
permitem ao Engenheiro de reservatório um papel central no planejamento do
desenvolvimento de campo. Desta forma, o objetivo desse minicurso é apresentar os termos e
conceitos básicos da Geologia do Petróleo para compreensão e aplicação na Cadeia de
Petróleo, os principais métodos de análise em exploração, dados produzidos e formatos de
manipulação e armazenamento de dados. Os tópicos a serem apresentados são:
1. Prospecção de Petróleo (Exploração)
1.1. Métodos geológicos (superfície e subsuperfície)
1.2. Métodos Geofísicos: Potenciais (Gravi-magnetometria)
1.3. Métodos Geofísicos: Sísmicos
2. Tipo de Dados: Formatos (extensão) dos arquivos usados na indústria do Petróleo
2.1. Definição de dados
2.2. Tipo de dados: conceito
2.3. Dados, Representação e Visualização.
2.4. Exemplo de dados: Afloramentos, Poços, Logs geofísicos, Testemunhos, Sísmica,
Dados de métodos potenciais.
3. Tipo de Dados: Curvas Geofísicas
3.1. Tipo de perfis
3.2. O geólogo e os perfis
3.3. Utilizando os perfis geofísicos para a aquisição de outras curvas
4. Exemplo de aplicação
4.1. Estudo de Caso: Bacia de Campos
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Minicurso 10 O Papel do Gás Natural na Transição Energética (Ver resumo)
Minicurso 10 O Papel do Gás Natural na Transição Energética (Ver resumo)
Ministrante: Larissa Dantas (POTIGÁS)
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Minicurso 2 Heterogeneidades em Reservatórios de Petróleo: Classificações, Controles e Impacto na Qualidade de Reservatórios (Ver resumo)
Minicurso 2 Heterogeneidades em Reservatórios de Petróleo: Classificações, Controles e Impacto na Qualidade de Reservatórios (Ver resumo)
Ministrante: Ricardo Maahs (Universidade Federal do Rio Grande do Sul – PPGGEO/UFRGS)
A proposta deste mini-curso é introduzir a temática de heterogeneidades em reservatórios de
petróleo. A caracterização e avaliação de heterogenidades em escalas e tempos são
fundamentais na análise do potencial de rochas-reservatório, uma vez que podem impactar
diretamente tanto na acumulação quanto na recuperação de hidrocarbonetos. Em relação às
escalas, as heterogeneidades variam de giga, mega, macro, meso e microescala, tendo cada
uma delas a sua metodologia de aquisição de dados e aplicação na indústria do petróleo. Sob a
ótica temporal, as heterogenidades podem ser classificadas em primárias ou secundárias, nas
quais aquelas estão associadas ao contexto deposicional expressado pela variabilidade de
fácies e camadas, podendo, por exemplo, ser entendidas e preditas com a aplicação da
estratigrafia de sequências de alta resolução. Já as heterogeneidades secundárias são
vinculadas principalmente aos processos diagenéticos próximo a superfícies estratigráficas,
sendo frequentemente estudadas através da integração entre diagênese e estratigrafia de
sequências. Desta forma, o mini-curso objetiva apresentar os conceitos básicos relacionados
ao tema de heterogeneidades em reservatórios, as classificações em termos de escala e de
tempo, os principais controles, previsões de qualidade e de compartimentação de reservatórios
(e.g. barreiras e defletores de fluxo de fluídos) a partir das da previsão de heterogeneidades, e
como essa abordagem pode auxiliar na exploração e produção de hidrocarbonatos. O minicurso consiste em duas etapas alternadas: (1) Aula expositiva com apresentação de slides
sobre o tema de heterogeneidades em reservatórios; (2) Exercícios interativos com questões
objetivas a cerca do assunto tratado no mini-curso, com auxílio das ferramentas digitais (e.g.
Plickers, Mentimeters e Kahoot), que permitem a realização, correção e discussão simultânea
da atividade com todos os participantes. Os conteúdos tratados no mini-curso permitirão aos
participantes o entendimento de heterogeneidades e potenciais variações de permo-porosidade
em reservatórios, aprofundamento os conhecimentos em modelos preditivos de qualidade e de
compartimentos de um reservatório de petróleo. O mini-curso aborda as áreas temáticas de
Geociências (AT 01, subárea - Geologia do Petróleo) do IV CONEPETRO / VI WEPETRO.
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Minicurso 3 Segurança e Integridade de Poços de Petróleo (Ver resumo)
Minicurso 3 Segurança e Integridade de Poços de Petróleo (Ver resumo)
Ministrante: Marcelo Anunciação Jaculli (UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas)
Objetivos
- Nivelar os alunos acerca de conceitos básicos sobre a engenharia de poços
- Desenvolver conceitos fundamentais de segurança e integridade de poços e apresentar
o estado-da-arte do assunto.
Justificativa
Com a instauração do SGIP (Sistema de Gerenciamento da Integridade de Poços) pela
ANP em 2016, o tópico de segurança e integridade de poços ganhou ainda mais destaque
no cenário brasileiro. Conhecer e entender os conceitos pertinentes a esse tema tornou-se
algo essencial não só para aqueles que trabalham diretamente com projeto de poços, mas
também para todos os profissionais envolvidos com a indústria de óleo e gás. Sendo
assim, destaca-se a importância deste minicurso para apresentar essa vertente da
engenharia de poços aos participantes do evento e familiarizá-los com os principais
conceitos. Espera-se que os alunos ao final desse minicurso desenvolvam interesse em
trabalhar com esse tema.
Ementa (sujeita a ajustes)
- Introdução: conceitos básicos de engenharia de poços (perfuração, completação)
- Etapas da construção de um poço
- Definição de segurança e integridade de poços
- Barreiras e envelopes: definições, principais componentes, visões norte-americana vs.
norueguesa vs. brasileira
- Avaliação da integridade de barreiras específicas
- Avaliação da integridade de poços e estado-da-arte da indústria
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Minicurso 4 Acidificação de poços em formações Carbonáticas (Ver resumo)
Minicurso 4 Acidificação de poços em formações Carbonáticas (Ver resumo)
Ministrante:Pedro Tupã Pandava Aum (UFPA)
Embora a técnica de acidificação de poços seja pioneira como método de estimulação, continua sendo uma das principais utilizadas e uma ferramenta valiosa para aumentar a produtividade de poços de petróleo. No brasil a acidificação tem sido amplamente aplicada e vários desafios são enfrentados em cenários complexos como os do Pré-Sal. Por isso, a importância de um entendimento tanto do conhecimento operacional, bem como dos fenômenos que ocorrem no meio poroso.
Este é um minicurso introdutório sobre a acidificação de poços de petróleo em formações carbonáticas. O principal objetivo é levar aos participantes um panorama geral da acidificação de formações carbonáticas abordando desde os aspectos operacionais, laboratório e simulação do fluxo reativo em meios porosos.
Ementa
Acidificação
Conceito de dano a formação
Sistemas ácidos
Operação de estimulação
Testes de laboratório
Simulação da acidificação em escala plugue.
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Minicurso 5 Fluidos de Perfuração: Formulação, Caracterização e Aplicabilidade em Formações Reativas (Ver resumo)
Minicurso 5 Fluidos de Perfuração: Formulação, Caracterização e Aplicabilidade em Formações Reativas (Ver resumo)
Ministrantes: Raul José Alves Felisardo (Universidade Tiradentes - UNIT); Gabriela Menezes Silva (Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ)
Os fluidos são essenciais na etapa de perfuração de um poço de petróleo, pois
desempenham funções primordiais no sucesso dessa fase. Para o alcance desse é necessário o
monitoramento das propriedades dos fluidos, sejam elas químicas ou físicas. Dessa forma é
primordial atentar-se para a composição dessas lamas de perfuração que, em suma, difere na
fase dispersante e variam de acordo com o uso específico. Neste sentido o minicurso proposto
tem o objetivo de estudar sobre fluidos de perfuração de poços de petróleo com ênfase na parte
composicional. Assim pretende-se explanar sobre técnicas de formulação, caracterização e
aplicabilidade de fluidos de perfuração a base aquosa (determinação de propriedades como o
pH, a densidade, a viscosidade aparente, a viscosidade plástica, a força gel e o limite de
escoamento segundo normas específicas (Norma Petrobras N-2604 (1998), N-2605 (2009) 2
API RP 13B-1); dissertar sobre a eficiência de aditivos químicos inibidores do inchamento em
folhelhos de formações reativas (KCl e polímero catiônico); apresentar viscosificantes para
fluidos a base água aplicáveis nestes tipos de formações e discutir sobre testes de resistências
de rocha e testes de inchamento de argila. A base do conteúdo programático é resultado de uma
pesquisa com ensaios experimentais na formulação de um fluido de perfuração a base aquosa
com aplicação na Formação Calumbi. O assunto a ser ministrado contribui significativamente
na formação profissional e crítico-reflexiva dos ouvintes, uma vez que técnicas laboratoriais
serão apresentadas e discutidas. O proposto está diretamente relacionado com a área temática
02, especialmente no que toca fluidos de perfuração e completação.
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Minicurso 6 Processos de Refino na Indústria de Petróleo (Ver resumo)
Minicurso 6 Processos de Refino na Indústria de Petróleo (Ver resumo)
Ministrante:Kleberson Ricardo de Oliveira Pereira (Universidade Federal da Bahia/PRH-ANP)
O petróleo é uma mistura complexa de hidrocarbonetos (compostos orgânicos, que
possuem carbono e hidrogênio), que correspondem aproximadamente a 90% de sua
composição, e não hidrocarbonetos (heteroátomos), ou seja, compostos orgânicos
contaminados com quantidades pequenas de outros elementos, a exemplo do enxofre,
nitrogênio, oxigênio, metais (principalmente, níquel e vanádio), resinas e asfaltenos. No
entanto, da forma como é extraído, não apresenta potencial de uso prático e adequado, a não
ser que seja destinado unicamente como fonte de energia via combustão.
Contudo, para que o petróleo seja plenamente aproveitado e se obtenha os subprodutos
efetivos ao uso diário, faz-se necessário fracioná-lo em moléculas (ou produtos) que apresentem
vasto uso e maior valor agregado. Para tanto, se faz indispensável o uso de processos, que
dependendo do tipo de petróleo e também dos produtos requeridos, irão ditar o número de
unidades de refino, ou seja, a quantidade de operações industriais necessárias para o
fracionamento das moléculas e a consequente obtenção dos derivados. O conjunto dessas
unidades formará o que chamamos de esquema de refino, ou simplesmente refinaria.
O refino de petróleo é uma atividade complexa, através do qual o óleo cru é
transformado numa variedade de produtos de alto valor comercial, que atendem aos setores
energéticos e petroquímicos, além da construção civil. A refinaria é responsável por transformar
o óleo em produtos específicos que atendem a esses setores.
O objetivo deste minicurso é apresentar, de forma introdutória, os diversos constituintes
químicos do petróleo e os diferentes tipos de processos de refino utilizados nas refinarias
nacionais que são necessários para conversão do óleo em produtos utilizáveis.
A abordagem deste assunto é de suma importância para formação profissional, pois trará
uma visão ampliada do processamento do petróleo, tema inserido na cadeia desta fonte nãorenovável que é amplamente disseminada no dia-a-dia.
A proposta está diretamente relacionada com a área temática “Áreas Complementares
da Cadeia da Indústria do Petróleo”.
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Minicurso 7 Culturas Agrícolas Promissoras para Produção de Biocombustíveis no Brasil (Ver resumo)
Minicurso 7 Culturas Agrícolas Promissoras para Produção de Biocombustíveis no Brasil (Ver resumo)
Ministrante:Jose Celson Braga Fernandes (Universidade Federal de Uberlandia - UFU)
A presente proposta tem como objetivo oferecer ao público a possibilidade de conhecer
as matérias primas disponíveis para produção de biocombustíveis no Brasil e no mundo,
precisamente materiais com caráter agronômico que poderá ser aplicada na obtenção de energia
limpa e sustentável, bem como despertar o interesse de produzir esses materiais em campo,
trazendo uma forma empreendedora para esse público, também visa cobrar dos órgão públicos
a liberação de determinadas culturas agrícolas que mostra-se como grande potencial energético,
visto que atualmente no Brasil o Ministério da Agricultura tem diversos processos parados os
quais permite a introdução de culturas agrícolas que poderia resultar numa diversificação de
culturas, podendo contribuir para o desenvolvimento rural em determinadas áreas.
No primeiro momento será realizado uma explanação dos biocombutiveis no Brasil e
no mundo e o como as politicas públicas tem incetivado a sua adoção nos próximos anos.
Será apresentado ao público as materias primas que são usadas e outras que estão em
estudo no Brasil e no Mundo, mostrando as técnicas de cultivo e obtenção de biocombustiveis
atraves desses materiais. Após essas explanação será discutido possíveis projetos que poderão
ser realizados com esses materiais, envolvendo pesquisas desde o plantio até sua tranformação,
podendo ser discutido possibilidade de introdução desses materiais em outras areas.
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Minicurso 8 Introdução as Técnicas Termo Analíticas (TG, DTA e DSC) na Caracterização de Materiais, Compostos e Catalisadores (Ver resumo)
Minicurso 8 Introdução as Técnicas Termo Analíticas (TG, DTA e DSC) na Caracterização de Materiais, Compostos e Catalisadores (Ver resumo)
Ministrante:Ronaldo Costa Santos (Pós-Graduação em Engenharia Química (PPEQ-UFBA)
As técnicas termo analíticas são excelentes ferramentas para controle de qualidade,
pesquisa, caracterização e análise de combustíveis de origem fóssil, matérias-primas
utilizadas na preparação dos biocombustíveis e catalisadores.
As propriedades físicas medidas vão desde a massa, na termogravimetria (TG), até
variações de temperatura, na análise térmica diferencial (DTA) e calor, na calorimetria
exploratória diferencial (DSC), enquanto a amostra é submetida a uma variação controlada de
temperatura.
O Minicurso tem como objetivo introduzir conceitos básicos e fundamentais sobre
princípios das técnicas termo analíticas para a caracterização e análise de diferentes materiais,
compostos e catalisadores.
A proposta formativa é apresentar, de forma interativa e multidisciplinar, aspectos
históricos, a importância da nomenclatura e sua normalização, além de fundamentos teóricos
e aplicações das técnicas termo analíticas mais amplamente utilizadas: TG/DTG, DTA e DSC.
Para isto, os seguintes tópicos serão abordados:
• Termogravimetria (TG)
Introdução Princípio de termogravimetria
Fatores que afetam as curvas TG
Fontes de erro Interpretação de curvas TG
Aplicações
• Análise Térmica Diferencial (DTA)
Calorimetria Exploratório Diferencial (DSC)
Introdução Princípios das técnicas DTA e DSC
Fatores que afetam as curvas DTA e DSC
Diferenças entre DTA e DSC
Interpretação de curvas DTA e DSC
Aplicações
Com isto, busca-se despertar nos participantes o interesse em aplicar estas técnicas termo
analíticas em suas áreas de trabalho e pesquisa.
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Minicurso 9 Nanomateriais na Indústria do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis: Fundamentos e Perspectivas (Ver resumo)
Minicurso 9 Nanomateriais na Indústria do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis: Fundamentos e Perspectivas (Ver resumo)
Ministrantes: Samuel Brito Ferreira Santos (Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN); Luana Nascimento Silva (Universidade Federal de São Carlos - UFSCar)
A nanotecnologia, em especial os nanomateriais, tem se tornado um dos maiores
enfoques no desenvolvimento de novas tecnologias voltadas ao setor do petróleo, gás natural
e biocombustíveis nos últimos anos, devido às suas características físico-químicas, mecânicas
e morfológicas moldáveis de acordo com o processo a ser aplicado. Os nanomateriais são
definidos como particulados com dimensões na faixa de 1–100 nm, podendo ser classificados
como metais, óxidos metálicos, compósitos, cerâmicos, poliméricos, lipídicos, etc., cujas
propriedades ópticas, eletrônicas, magnéticas, mecânicas, térmicas e físico-químicas
apresentam especificidades que contribuem para a otimização de processos e
desenvolvimento de tecnologias mais eficientes para a indústria.
Na indústria petroquímica e de refino, a aplicabilidade dos nanomateriais abrange
desde as áreas de recuperação avançada de petróleo, separação, refino, desenvolvimento de
biocombustíveis, materiais compósitos para revestimento de equipamentos, até a área
ambiental com o tratamento de resíduos e efluentes. A relevância destas novas tecnologias
impacta na formação de profissionais com capacidade de avaliar e buscar o desenvolvimento
de processos no setor do petróleo, gás natural e biocombustíveis, além de prover a ascensão
de novas tecnologias destinadas ao fortalecimento do setor em âmbito nacional.
O minicurso será estruturado a partir de duas principais abordagens acerca da temática
dos nanomateriais no contexto da indústria do petróleo, gás natural e biocombustíveis,
apresentando uma fundamentação acerca das classificações, técnicas de preparação,
propriedades e processos contendo nanomateriais e, em seguida, as perspectivas e desafios no
desenvolvimento e aplicação desta tecnologia no setor. O minicurso irá abranger as áreas de
cerâmicas avançadas, catálise heterogênea, materiais compósitos, ligas metálicas e meio
ambiente, expondo as pesquisas mais recentes do meio científico, contextualizando e
esclarecendo as respectivas tecnologias aos ouvintes.
Desta forma, o minicurso busca sintetizar o universo das aplicações dos nanomateriais,
dando enfoque às áreas complementares da cadeia da indústria do petróleo, processamento,
refino, materiais compósitos e demais tecnologias voltadas ao setor, fundamentais aos
profissionais de Engenharia (Mecânica, Petróleo, Materiais, Química, etc) e áreas afins.
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